terça-feira, 13 de julho de 2010
AD AUGUSTA PER ANGUSTA
Antes-de-ontem, tive a experiência da angústia e senti que ela é física. Por bastante tempo (pareceu-me uma eternidade), doeu-me o peito e era como se mãos estranhas segurassem o meu coração. Na noite fresca, faltou-me ar e dei-me conta de que a denotação supera toda conotação, sendo a vida muito mais real do que a toda a literatura. Nem rezar meus mantras eu conseguia. Eu não cabia dentro de mim e nem um grito saía do meu peito sufocado. Inda bem que as Cartas (do Tarô de Marselha, do Tarô Cigano, do Baralho Indígena) e as Runas tinham previsto, na véspera, que este meu momento kármico acaba de acabar. Pelas portas estreitas da angústia, hei-de atingir coisas augustas.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Que o que vem pela frente, seja portanto, doce e belo. E que as angustias e amarguras voltem apenas para a literatura.
ResponderExcluirJá com saudades,
Trinity.
Amém, minha adorável e real Trinity!
ResponderExcluirLatuf, não ssi o que você tem, mas por favor, estou ao seu lado. Roseana
ResponderExcluirMeu querido professor,
ResponderExcluirQuase sempre portas estreitas são passagens para encantadas regiões da alma.
Um grande abraço,
Níobe
Espero que esteja bem ! Gosto muito de você!! Estive mal mas agora estou bem e feliz, doce e amarga vida.. Um grande Abraço !Saudade..
ResponderExcluirTelma, obrigadíssimo pelo afeto certo!
ResponderExcluirAssim o seja, minha tão eurida Ninfa da Guanabara!
ResponderExcluir