LATUF ANCORA SEUS POEMAS,
COMO BARCOS FEITOS DE LUZ,
NO MAR DE SAQUAREMA.
MAR IMENSO E SELVAGEM.
OS VENTOS DO COTIDIANO,
COM SUAS ESTRELAS E SONHOS E FLORES
ATRAVESSAM SUA POESIA:
OS POEMAS OSCILAM,
BELOS E OBLÍQUOS,
E NUNCA SE DESNUDAM POR INTEIRO.
HÁ SEMPRE ALGO QUE ESCAPA
A UM PRIMEIRO OLHAR,
COMO O MAR QUE ESCONDE
SUAS CIDADES SUBMERSAS E SEREIAS.
domingo, 2 de agosto de 2009
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