Queridíssimo Latuf:
Minhas palavras nunca serão o suficiente para agradecer por tudo que você tem feito por mim. Mais do que atitudes de amigo, suas ações recentes se me afiguram dotadas de um amor que se assemelharia ao amor de mãe. A prova disso tive, primeiramente, na Praia da Vila, quando presenciei a cena em que você negou o carro ao seu próprio filho, porque disse querer estar junto de mim num momento tão importante da minha vida. Isso foi uma prova imensa de amizade, pois sei que você jamais negou o carro ao Otávio, nem mesmo por sua amiga Roseana Murray. E creio que nem preciso mencionar com detalhes a sua participação na minha banca, participação em que pude enxergar em você o perfil do próprio dandy, conceito mais largamente explorado pela minha dissertação. Passados exatos dois dias da minha defesa, recebo uma belíssima (superlativíssima) resenha sobre o meu trabalho (também ela em alta écriture artiste), resenha na qual você demonstra uma extrema sensibilidade de leitura e um carinho, mais que especial, para comigo.
Obrigadíssimo!
Efebelo
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário