segunda-feira, 27 de julho de 2009

LATUF È MOBILE

ESTOU, ATUALMENTE, IMERSO EM ALGUNS ENSAIOS, QUE , PIAN PIANO, VOU ESCREVENDO E ME PERGUNTANDO POR QUAL AUTOR, CORPUS DO MEU TRABALHO DIUTURNO, MAIS ME APAIXONO. DOIS PÓLOS DE MINHA ATUAL PRODUÇÃO SÃO OSCAR WILDE E MÁRIO DE ANDRADE, AMBOS AMORES ANTIQUÍSSIMOS, COMO A NOITE DE FERNANDO PESSOA (OUTRA PAIXÃO MINHA AVASSALADORA). ENTRE WILDE E MÁRIO, MON COEUR BALANCE, COMO DISSE, CERTA VEZ, BRIGITTE BARDOT, MUSA DE BÚZIOS. NESTE MOMENTO (IN THIS VERY MOMENT), CAIO MAIS PARA OSCAR WILDE, QUE FOI UM MÁRTIR DA LIBERDADE DE AMAR. TAMBÉM MÁRIO TEVE UM AMOR INTRANSITIVO, MAS NÃO FOI ELE ALVO DA CRUELDADE EXACERBADA DE UMA SOCIEDADE MORALISTA. DEPOIS, QUEM SABE, VOLTAREI A COLOCAR MÁRIO NO MAIS ALTO PEDESTAL DE MEU OLIMPO. POR ORA, ESTOU PREFERINDO OSCAR. NO MEIO DISSO TUDO, OUTRO ESCRITOR DE MINHA PAIXÃO VAI COSTURANDO A TEIA DE MEUS AMORES: ROLAND BARTHES, CUJA SEMIOLOGIA SEMINAL ME CONFORMA. MAS O AUTOR DO BELÍSSIMO " FRAGMENTOS DE UM DISCURSO AMOROSO" NÃO FOI FELIZ NO AMOR. JÁ EU... O TEXTO ME CONSOLA.

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