Fiquei triste com a morte de José Mindlin, que conheci na Universdiade Federal do Pará, em Belém, quando, em 2009, abriu um congresso. Fiquei absolutamente espantado diante da cultural renascentista daquele nonagenário. É também exemplar sua história de vida. Além do mais, ele tinha a maior biblioteca particular do Brasil. Eu, que tenho a maior bilbioteca particular de Saquarema, sinto-me um pouco parente dele (somos primos, porque ele era judeu e eu sou fenício). Eis uma breve e feliz homenagem a José Mindlin.
PS 1. Lá na bela Belém, tive a oportunidade de dizer-lhe que seu nome me lembrava Miguilin, personagem de Guimarães Rosa, de quem ele tinha os originais de "Grande Sertão: veredas". Um luxo, esse Zé.
PS 2. José Midlin:
A leitura para mim sempre foi uma fonte de prazer, e gostaria que isso fosse uma coisa generalizada. Procuro, por isso, em palestras e artigos, mostrar como a vida é melhor para quem lê do que para quem não lê.
(Uma vida entre livros: reencontros com o tempo, 1997,p. 187).
segunda-feira, 1 de março de 2010
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