quarta-feira, 21 de abril de 2010
DAVI ANDRADE PIMENTEL, RETOMANDO PAÇALVRAS DE ROLAND BARTHES, ME DEFINE COMO PROESSOR
"O seminário pode ser visto, metaforiciamente, como um encontro amoroso: o orientador? Ele não está aqui num papel de examinador, sujeito do saber absoluto. Ele procura, como os outros; procurar é não saber. Estamos todos na produção, ninguém está no saber. Seria melhor considerá-lo não como um professor mas como um regente à moda de Sade; um lugar que faz girar a cena. Ele dá regras e não leis, ele assegura um certo rendimento do prazer. Ele é o mestre-de-cerimônias".
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