quarta-feira, 14 de abril de 2010

FERNANDO ARRABAL

"Porque se o caos é a demência dos Titãs, a imaginação é o acaso dos rebeldes e dos deuses. Quando o escritor cobre de sinais o papel, o seu corpo aplana a borda da sua história, como a gaivota que se eleva com a brisa e treme de felicidade".

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