Querido professor Latuf, tudo bem?
Escrevo porque queria dar uma satisfação a você.
Sou aluna do doutorado da UFF e comecei o seu curso na pós sobre Roland Barthes como ouvinte em 16/03, mas, depois, por probleminhas pessoais, descobri que não poderia seguir todas as aulas. Já havia feito todas as cópias, providenciado algumas leituras e tudo, mas não deu pra continuar, fiquei sem jeito de ficar faltando e desisti.
Achei que seria maravilhoso reler Barthes para meu trabalho, que é sobre a obra de Julio Cortázar no trânsito entre o cinema e a literatura, mas, como não pude continuar como devia seu curso, queria dar-lhe esta satisfação e agradecer pelo primeiro contato que fizemos, em que vc foi muito amável, comigo e com todos, mesmo que tivesse decidido a não aceitar ouvintes. Foi minha querida ex-orientadora, Angela Dias, que indicou seu curso.
Então, ficam aqui uma certa frustração de não conhecê-lo melhor nos encontros das aulas e minhas desculpas pela mudança repentina de rumo, mas também fica a certeza de que você é uma grande figura, inteligente e de bem com a vida.
Um abraço e até qualquer dia.
Fabiana Camargo
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Olá, Professor. Lendo o ementário do Mestrado em Estudos literários, percebi que , no título do seu curso, consta: CURSO: ROLANDO BARTHES: DO ESTRUTURALISMO AO PÓS-ESTRUTURALISMO. Depois de cursar Crítica Textual numa pós na Uff, fiquei mais observadora e doeu-me ler ROLANDO, referindo-se a Roland Barthes. Se foi proposital, perdoe-me a observação. Se foi erro, aviso para que consertem.
ResponderExcluirAbraços
Martha Veronica
Senhora Martha Veronica,
ResponderExcluircom muito respeito, ROLANDO é uma gíria e o prof. LATUF, muito espertamente, empregou-a!
Assim julgo eu...
Vivas à ambigüidade e à conotação barthesianas. E viva, também, a estética da recepção. Felizmente, tudo é plurívoco, polissêmico, polifônico.
ResponderExcluir