domingo, 28 de fevereiro de 2010

CELEBRAÇÕES

A defesa de dissertação de mestrado de Rafael Santana começou a ser celebrada, aqui, em Saquarema, com um lauto almoço em casa de seus pais; depois, fomos ele e eu almoçar na Praia da Vila, festejando ao som das ondas. Em 23 de fevereiro, dia da defesa, seus pais me levaram de carro até à UFRJ, na Ilha do Fundão. Eles pararam no posto de gasolina, onde também abasteço o meu carro, e um dos atendentes, velho amigo, disse ao Sérgio, pai do Rafa: "Aonde você está levando este menino?" ("o menino" era eu...) "Para fazer um despacho", respondeu o "chauffeur". Lá, no Fundão, fui apresentado aos amigos do mestrando, que vieram da UERJ, onde também são professores. Um deles me disse que pensara ser eu o Pai-de-Santo do Rafael. Ah, preciso dizer que eu envergava uma túnica branquíssima, vinda da Índia; na realidade, eu queria vestir-me de guru. Depois da apoteótica defesa, em que a dissertação foi aprovada "summa cum laude" e com sugestão para publicação, fomos ao MAC (o museu de Niemayer, como é mundialmente conhecido) a fim de almoçar; éramos 7 (número cabalístico) e o Sérgio fez questão de pagar a conta. Ontem, à noite, fomos, Rafael e eu, ao belíssimo Sítio do Hélio e do Fernando, aqui em Saquarema, onde, com vinho chileno e um glorioso jantar, encerrou-se o ciclo das celebrações de um MESTRE, com todas as letras maiúsculas.

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