sábado, 11 de abril de 2009

MAMMA MIA! MAMMA MIA! MAMMA MIA!

O filme Mamma mia, de Phyllida Lloyd, termina com uma cena, em que todos os atores estão tomando banho na Fonte de Adrodite; assistindo a esse musical, senti-me, durante mais de uma hora e meia, mergulhado na fonte da plena alegria. Tudo, no filme, é amor, alegria, beleza: a paisagem da belíssima ilha grega, as canções que conheço há décadas, o enredo, a atuação de todos os atores, não só os reconhecidíssimos, como até os anônimos das ruelas gregas. Já de há algum tempo tenho o cd com as músicas do filme, que dancei muito, em Belo Horizonte, com minha sobrinha de 4 anos, justamente chamada Sofia, que também é loura, e que, a partir de meu bailado desingonçado, inventa coreografias muito próprias e sedutoras. Ver, finalmente, o filme me levou às cenas de minha dança com a Sofia mineira. Lembrei-me, ainda, do primeiro musical a que assisti, " West side story" (no Brasil, "Amor, sublime amor", um título piegas e, decididamente, clichê); foi em Belo Horizonte. Eu tinha, então, quinze anos e me apaixonei por musicais. Compro todos os dvd's de musicais e, muitas vezes, uso-os, com grande resultado, em minha sala de aula. A cada vez a que vejo um novo musical, acho que é o melhor a que já assisti; considerando "West side story" hors concours, acho "Mamma mia"o meu melhor musical. Até agora...

Um comentário:

  1. meu caríssimo mestre,
    meu guru,

    Vi 'Mamma mia' em Uberaba (MG), ainda sob o signo do desterro, da saudade, do isolamento...
    Cinéfilo inveterado, amei o filme... amo principalmente os musicais... gênero infelizmente não tão valorizado atualmente...
    Essa mistura contagiante e mágica que alia cenografia, música, dança, teatro, um pouquito de ópera, e uma história (ainda que piegas) me emociana integralmente.
    Que bom que tenha gostado do filme...
    Ele vale pela recriação dos números musicais... vale pela nossa veterana e bela Mary Streep... vale pela alegria que transmite... vale pelo universo oniricamente dançante que se faz real... vale pela reabilitação do conto de fada moderno... e agora, vale por você também...
    Mais um ponto comum em nossa trajetória já de priscas eras...
    bjs, bjs, bjs.
    Joel Cardoso

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