« Não cantes mais!
Quero o silêncio
Para dormir
Qualquer memória
Da voz ouvida,
Desentendida,
Que foi perdida
Por eu a ouvir...
De repente, pauso no que penso
Escrever é preciso. Viver não é preciso
Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. »
"Tabacaria"
domingo, 15 de março de 2009
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