Que maravilha, meu escriba, textos se abrindo para outros textos, um voo de borboletas ao infinito!!! Amei a crônica, amei reler o poema do Mallarmé. Obrigada por tudo! Roseana
Teu blog está bárbaro , um laboratório de alquimia.
domingo, 29 de março de 2009
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