segunda-feira, 23 de março de 2009

PARA RAFAEL SANTANA

Meus tão amados: Escrevo, ad perpetuam rei memoriam, o que disse ontem no MAC e o que venho repetindo aos quatro ventos: o Rafael começa onde muitíssima gente termina! Foi esplendorosa a aula inaugural do curso sobre literatura portuguesa, atuação em que destaco a segurança do Professor, sua sabedoria, sua erudição, sua sapiência magisterial. Melhor cenário, impossível: sobre a Baía da Guanabara ouvíamos a respeito de nossas mais remotas origens. Eu me sentia num barco rumo à península ibérica. Melhor platéia, impossível, porque constituída por familiares atentíssimos e amigos mui afetuosos. O Sr. Waldir, pai de meu dileto aluno Victor de Wolf, expressou a melhor estética da recepção, quando, em seu carro que me dava carona, disse jamais supor tantas coisas para se chegar a uma Literatura. Bravos! Bravos! Bravíssimos, tanto ao Professor quanto a seu assessor, professor-doutor em física! Amo, imensamente vocês! Seu aluninho, Latufessor

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