Latuf ancora seus poemas, como barcos feitos de luz, no mar de Saquarema. Mar imenso e selvagem. Os ventos do cotidiano, com suas estrelas e sonhos e flores atravessam sua poesia: os poemas oscilam, belos e oblíquos, e nunca se desnudam por inteiro. Há sempre algo que escapa a um primeiro olhar, como o mar que esconde suas cidades submersas e sereias.
Latuf escreve com água, luz e todas as cores e são poemas ao mesmo tempo leves e densos, como a existência.
Saquarema, março de 2009
terça-feira, 17 de março de 2009
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