Vesti-me com uma camiseta bordada em lantejoulas com borboletas rosas e fui dormir. Cobri-me com uma colcha com flores, esperando que, em meus sonhos, as borboletas viessem dançar seu balé em cima daquelas flores sonolentas. Quando acordei, antes de o sol de verão desabrochar, vi-me como uma grande borboleta azul, tal qual aquela esplendorosa libélula, que apareceu, subitamente, saindo da Mata Atlântica, segunda-feira passada de carnaval, no paradisíaco sítio do Hélio e do Fernando, aqui em Saquarema.
São flores que voam as borboletas e a borboleta azul é um pedaço de céu, um fragmento do mar, uma nesga da lagoa, que desconhece qualquer lei de gravidade. A borboleta azul é um sonho de Deus.
quarta-feira, 11 de março de 2009
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